sexta-feira, abril 08, 2005

Da branca côr da magia
Algo perfurou o meu balão
Já ele voava tão alto
Que nem os cardeais no chão se viam.

Surpreso, olhei para cima
(Donde viria tamanho brilho?)
Era afinal uma estrela que
Lentamente, sem pressa, seguia o seu trilho.

Mas, então, porquê o choque?
Para quê este embate cósmico?
Seria apenas um acaso fortuito
Ou a mão do destino cativando?

No meu carro...

Não sei por onde ando
desconheço para onde vou
mas ninguém tem o meu comando
e eu não sou um robot.