Poeta do Ar...
... exprime-se na terra do nunca.
terça-feira, outubro 20, 2009
S.
Ó olhos cristalinos cor do céu
Ó negros cabelos de transcendental leveza
Ó finíssimos lábios de inefável doçura,
Se vós sois mesmo verdadeiros,
Como não posso eu viver na incerteza?
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